sábado, 29 de maio de 2010

TRABALHANDO TEXTOS INFORMATIVOS!

Bloco de Conteúdo:
Língua Portuguesa
Conteúdo:
Textos Informativos.
Objetivos:
- Ouvir o professor ler em voz alta para saber mais sobre um tema.
- Familiarizar-se com textos informativos (divulgação científica) de circulação social.
- Aprender procedimentos que leitores experientes usam ao procurar informações nos textos.
Conteúdo:
- Descoberta e uso de outros elementos, além das ilustrações, que dão pistas para localizar informações nos textos (uso do índice, títulos e subtítulos, chamadas etc.).
2º Ano - A
Tempo estimado:
Duas aulas.
Material necessário:
Livros, revistas, panfletos, jornais, folders, dicionário ou enciclopédia.
Desenvolvimento:
• 1ª etapa
Selecionar um tema de interesse de seus alunos (ou um aspecto do tema de um projeto que estão realizando). Escolher um que permita relacionar os conhecimentos apresentados ali com os saberes prévios. Selecionar fontes com ilustrações, subtítulos e/ou índice. No caso de revistas, chamadas para o artigo em questão. Antecipe algumas das intervenções que farei durante a aula.
• 2ª etapa
Retomar com a turma conhecimentos já adquiridos sobre o tema. Ler o índice e/ou títulos e subtítulos e/ou chamada para o artigo, apresentando ilustrações. Compartilhar com as crianças por que escolheu aquele portador de texto específico e peça que elas façam antecipações sobre o que esperam encontrar naquele texto.
• 3ª etapa
Assumir o papel de leitor experiente, dividindo com os educandos procedimentos que usa quando lê um texto informativo para saber mais a respeito de um tema. Durante a leitura, escolher alguns parágrafos para reler e comente o significado de expressões importantes. Voltando a ler algumas passagens explicativas de certas expressões que ajudam a entender outras passagens do texto. Enfatizar alguns trechos, com o tom de sua voz, para que as crianças prestem atenção.
• 4ª etapa
Pedir para que os alunos comentem o que compreenderam ao ouvir o texto, relacionando as interpretações de uns e de outros, quando complementares. Diante de interpretações discrepantes ou contraditórias, discutir o tema, pedindo justificativas e retomando a leitura, relendo partes que ajudam a esclarecer as questões levantadas pelas crianças.
Avaliação:
Da mesma forma como ocorre com bons leitores, ao ler textos de divulgação científica de circulação social, não se espera que as crianças compreendam tudo o que escutaram. O objetivo é saber mais do que se sabia antes e compreender que muitas vezes a leitura de um texto informativo sana algumas dúvidas, mas cria outras, que nos levam a outros textos.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O MUNDO DAS FÁBULAS!

Pensando em estimular a leitura, a escrita e a criatividade , convidei os alunos para realizarem uma viagem ao Mundo das Fábulas.
Na bagagem, levamos muitas histórias de fabulistas consagrados, lápis, borracha e aquela animação!
A cada parada, recontamos fábulas, discutimos seus ensinamentos, fizemos arte e até criamos novas histórias!
E na volta, a felicidade pelas descobertas realizadas e emoções vividas.Meus objetivos são de:
• Refletir sobre valores éticos para a construção de uma sociedade mais justa.
• Contribuir com a formação de leitores ativos, capazes de produzir textos coerentes, coesos e adequados ao gênero estudado.
• Ajudando o aluno a expressar-se nas diversas linguagens

MARECHAL RONDON 52 ANOS DE SERIEDADE E COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO!

Quando surgiu:
A Bandeira da escola Marechal Rondon foi idealizada durante as comemorações do cinqüentenário da escola, em 08 de maio de 2008.
Quem foram os responsáveis pela sua criação:
A idéia da Bandeira da Escola Marechal Rondon foi discutida e aprovada DURANTE assembléia DA comunidade escolar e criada pela professora Wanieyre Aparecida de Oliveira.
As cores:

As cores azul e branco estão associadas às cores da escola.
As crianças em círculo e de mãos dadas representam à diversidade DOS ALUNOS, a inclusão e a união COMO FATORES IMPORTANTES PARA A ESCOLA.
O livro e o lápis:
Representam o CONHECIMENTO, a busca pela EDUCAÇÃO DE QUALIDADE E autonomia.
A faixa branca:
É na faixa que APARECE o nome da Escola Marechal Rondon COM A DATA DE sua criação: dia 08 de maio de 1958.

O lema “Compromisso e seriedade com a educação”, discutido e aprovado em assembléia, aparece no círculo central da bandeira nas cores da escola.

MÃE...MEU ANJO DA GUARDA!

Mãe

quinta-feira, 27 de maio de 2010

LENDO! MESMO AINDA NÃO SABENDO LER!



O gosto pela leitura nem sempre surge «do nada». Se bem que algumas crianças acabam por pegar num livro com gosto, outras há para quem até leitura com desenhos é um sacrifício.
Para que eu possa ajudar meus alunos a gostarem de ler e a fazê-lo sem dificuldade, deixo aqui alguns conselhos práticos.
1. Fazer uma pausa na atividade cotidiana:
Reserve um intervalo de tempo durante o qual sabe que não vai/vão ser perturbado/s. Quinze minutos é um intervalo de tempo suficiente.
2. Tornar a leitura agradável:
Faça da leitura uma experiência agradável. Sente-se ao lado da criança. Não a pressione se ela mostrar alguma resistência e, se ela não estiver realmente interessada, opte por outra atividade ou deixe-a livre para fazer o que pretende na altura.
3. Não fazer interrupções bruscas:
Se a criança ler mal uma palavra, não a interrompa de imediato. Esse intervalo dar-lhe-á a hipótese de se corrigir. Se não resultar, dê-lhe exemplos de outras palavras “difíceis” com um som semelhante para que não fique presa àquela palavra em particular e tente resolver o problema por si.
4. Ter uma atitude positiva:
Evite expressões como “Não!” ou “Está mal!”. Utilize expressões como “Agora vamos ler juntos…” e aponte para as palavras à medida que, lentamente, as lê. Aumente a auto-estima da criança elogiando todos os progressos, até os aparentemente mais insignificantes.
5. Falar sobre os livros:
Antes de iniciar a leitura (ou no final), fale sobre o livro que a criança vai ler. Fale das imagens e até do tipo de letra. Se o livro já for conhecido pode falar sobre a parte favorita da criança. Esta é também uma forma de ficar a saber se a criança percebeu o que leu.
6. Promover a variedade:
Escolha livros de gêneros diferentes para as sessões de leitura. Varie com gibis, livros de poemas, revistas etc. Deixe a criança escolher também.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

LIVRO: ERA UMA VEZ UM MENINO TRAVESSO...



Professora:
Wanieyre de Oliveira

Ano: 2º A

Bloco de Conteúdo:
Matemática

Conteúdos:
Atividades com texto sendo interpretação oral, escrita e exploração do conteúdo matemático.

Objetivos:
Explorar as possibilidades didáticas do livro escolhido, estimulando uma mudança de olhar para as produções dos alunos, experimentando, refletindo, debatendo e adaptando-o a nossa realidade.

Tempo estimado:
4 horas/Aulas.

Material necessário:
Livro: Era uma vez um menino travesso..., sulfite, dicionário, lápis de cor e lápis.

Desenvolvimento:
1ª etapa:
Inicialmente explorar o livro: capa, detalhes como cores, formas, tamanho, objetos, espessura, pessoas, titulo, autor, indagando sobre o que será que o livro se tratar de acordo com o título, etc.
2ª etapa:
Ler a história do livro com ênfase dando intervalos para indagar os alunos sobre o que será que vai acontecer agora. Ler novamente sem pausas.

3ª etapa:
Contar o livro com ajuda dos alunos, fazendo-os lembrar de detalhes.

4ª etapa:
Explorar a interpretação escrita do texto: letras, sílabas, palavras, frases, rimas, números e quantidades.

5ª etapa:
Atividades de adição retiradas do texto.


6ª etapa:
Ilustração da capa do texto.


Avaliação:
Os alunos serão avaliados durante todo o processo, explorando o potencial de cada um, gerando interesse e compreensão. Valorizar cada passo detectando como ajudá-los a superar suas dificuldades.

terça-feira, 27 de abril de 2010

TEXTOS CURTOS E CONHECIDOS: MÚSICAS E ALGO MAIS...

Leitura pelo professor – É importante que o professor faça a leitura de vários textos do mesmo gênero (adivinhas, cantigas de roda, parlendas, quadrinhas ou trava-línguas), de modo que os alunos possam se apropriar de um amplo repertório do texto em questão. Essa atividade de leitura pode ser diária (na hora da chegada, na volta do recreio…), ou semanal. O importante é que os alunos tenham um contato freqüente com os textos, para que possam conhecê-los melhor.
Leitura compartilhada (professor e alunos) de textos conhecidos – Em alguns momentos da rotina de sala de aula, o professor pode ler junto com os alunos alguns textos (adivinhas,
cantigas de roda, parlendas, quadrinhas ou trava-línguas) que os alunos conheçam bastante, para que possam inferir e antecipar significados durante a leitura. Os textos que serão lidos podem estar afixados na sala em forma de cartaz, escritos na lousa ou impressos no livro do aluno.
Leitura coletiva – Ler, cantar, recitar e brincar com textos conhecidos. É fundamental que os alunos possam vivenciar na escola situações em que a leitura esteja vinculada diretamente ao desfrute pessoal, à descontração e ao prazer.
Leitura dirigida – Propor atividades de leitura em que os alunos tenham de localizar palavras em um texto conhecido. Por exemplo: o professor lê o texto inteiro e depois pede aos alunos que localizem uma palavra determinada (ex.: “piano”, na parlenda “Lá em cima do piano”). A intenção é que possam utilizar seus conhecimentos sobre a escrita para localizar e ler as palavras selecionadas.
Leitura individual – Quando os alunos conhecem bastante os textos, já podem começar a lê-los individualmente. E nesse caso é importante que tenham objetivos com a atividade
de leitura. Por exemplo: ler para escolher a parte de que mais gosta, ler para depois recitar em voz alta para todos etc.
Pesquisa de outros textos – Os alunos podem pesquisar outros textos do mesmo gênero em livros, na família e na comunidade. Podem, por exemplo, entrevistar pais, avós e amigos a respeito de adivinhas, cantigas de roda, parlendas, quadrinhas ou trava-línguas que conhecem; ou procurar textos conhecidos no Livro do aluno. No caso dos poemas, também é possível pesquisar autores da comunidade, autores conhecidos no Brasil inteiro etc.
Rodas de conversa ou de leitura – Sentar em roda é uma boa estratégia para socializar experiências e conhecimentos, pois favorece a troca entre os alunos. A roda de conversa permite identificar o repertório dos alunos a respeito do texto que está sendo trabalhado e também suas preferências. A roda de leitura permite compartilhar momentos de prazer e diversão com a leitura. No caso dos trava-línguas, é interessante propor um concurso de trava-línguas – falar sem tropeçar nas palavras.
Escrita individual – Escrever segundo suas próprias hipóteses é fundamental para refletir sobre a forma de escrever as palavras. Por isso é importante criar momentos na rotina de sala de aula em que os alunos possam escrever sozinhos. Por exemplo: pedir que os alunos escrevam uma parlenda que conhecem de memória, ou que escrevam a cantiga de roda preferida. Vale ressaltar que, quando propomos a escrita de textos que os alunos conhecem de memória, em que não há um destinatário específico, é fundamental aceitar as hipóteses e não interferir diretamente nas produções: não se deve corrigir, escrever embaixo ou coisa do tipo.


segunda-feira, 19 de abril de 2010

domingo, 4 de abril de 2010

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA - Ana Maria Machado

Nossa escola pretende formar cidadãos. E cidadania não combina com desigualdade, assim como democracia não combina com preconceito e discriminação. Se as crianças vão à escola é porque desejamos que se desenvolvam plenamente como seres humanos conscientes da sua realidade e participativos em seu meio social.

Participações:
Menina Bonita do Laço de Fita: Wanieyre
Coelho: Nair
Mãe: Fátima
Coelha: Lenir
Narradora: Rosângela

ENTREGA DOS LIVROS DIDÁTICOS!

O uso do livro didático:
O papel do professor face ao seu uso deve ser crítico, para:
a) Ajudar os alunos a entenderem que, como todos os gêneros, os livros didáticos são motivados por uma variedade de forças;
b) Considerar seu caráter mais dialógico com o avaliador-leitor (nós professores) do que com o consumidor-leitor (nossos alunos);
c) Servir como uma ferramenta e não simplesmente a única ferramenta de ensino;
d) Levar em consideração a realidade sócio-cultural e não meramente lingüística da língua estudada.


Bom trabalho!

Feliz PÁSCOA!

O significado da Páscoa...
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica.
É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.


APRESENTAÇÃO: Pretende - se através da realização de uma série de atividades, colocar as crianças em contato, com uma das tradições brasileira, que é a Páscoa, mostrando o verdadeiro significado, sentido espiritual e não o comercial.
JUSTIFICATIVA: Proporcionar as crianças o entendimento (o vivenciar) o significado da Páscoa.
PRODUÇÃO FINAL: Partilha de alimentos.
OBJETIVOS TERMINAIS: Entender o significado da Páscoa;
Diferenciar o sentido espiritual do comercial;
Propor as boas ações, a solidariedade.
CONTEÚDOS:
Conceituais:
Conhecer a origem da Páscoa.
Perceber que é muito bom realizar boas ações, e que isto nos faz sermos pessoas melhores.
Procedimentais:
Confecção de cartaz;
Recorte e colagem;
Atitudinais:
Participação nas atividades propostas;
Crítico diante do comércio que envolve a Páscoa;
Conscientização da importância do significado da Páscoa em nossa vida.
Adquirir o ato das boas ações de forma espontânea e rotineira.
ETAPAS PREVISTAS:
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:
Levantamento do conhecimento da criança sobre o tema;
Conversas informais;
Escrita espontânea;
Leitura de história sobre o tema;
MATEMÁTICA:
Problemas;
MÚSICA:
Música referente ao tema;
MOVIMENTO:
Dança;


DATAS COMEMORATIVAS DO MÊS DE ABRIL

Dia 01 - Dia da Mentira
Dia 04 - Dia Nacional do Parkinsoniano

Dia 04 - Páscoa
Dia 07 - Dia do Corretor
Dia 07 - Dia do Jornalismo
Dia 07 - Dia do Médico Legista
Dia 07 - Dia Mundial da Saúde
Dia 07 - Fundação da As. Brasileira de Imprensa - ABI
Dia 08 - Dia da Natação
Dia 08 - Dia do Correio
Dia 08 - Dia Mundial do Combate ao Câncer
Dia 09 - Endoenças
Dia 09 - Dia Nacional do Aço
Dia 10 - Dia da Engenharia - Exercito Brasileiro
Dia 10 - Fundação do Exercito da Salvação
Dia 11 - Aniversário da Org.Internacional do Trabalho
Dia 12 - Dia da Intendência - Exercito Brasileiro
Dia 12 - Dia da Obstetriz
Dia 13 - Aniversario da Loteria Esportiva, criada em 1970
Dia 13 - Dia do Office-Boy
Dia 13 - Dia dos Jovens
Dia 14 - Dia da América
Dia 14 - Dia Pan-Americano
Dia 14 - Dia Pan-Americano do Café
Dia 15 - Dia da Conservação do Solo
Dia 15 - Dia do Desarmamento Infantil
Dia 15 - Dia Mundial do Desenhista
Dia 18 - Dia de Monteiro Lobato
Dia 18 - Dia Nacional do Livro Infantil
Dia 19 - Dia do Índio
Dia 20 - Dia do Diplomata
Dia 21 - Dia da Latinidade
Dia 21 - Dia da Policia Civil
Dia 21 - Dia da Terra (Internacional)
Dia 21 - Dia de Tiradentes
Dia 21 - Inconfidência Mineira
Dia 21 - Dia do Metalúrgico
Dia 21 - Fundação da cidade de Brasília - DF (1960)
Dia 22 - Dia da Aviação de Caça
Dia 22 - Dia da Comunidade luso-brasileira
Dia 22 - Dia da Força Aérea Brasileira
Dia 22 - Dia do Descobrimento do Brasil em 1500
Dia 23 - Dia de São Jorge
Dia 23 - Dia Mundial do Escoteiro
Dia 24 - Dia do Agente de Viagem
Dia 24 - Dia Internacional do Jovem Trabalhador
Dia 25 - Dia da Organização das Nações Unidas
Dia 25 - Dia do Contabilista
Dia 25 - Dia Mundial das Vocações Sacerdotais
Dia 26 - Celebração da Primeira Missa no Brasil
Dia 26 - Dia do Goleiro
Dia 27 - Dia da Empregada Doméstica
Dia 27 - Dia do Sacerdote
Dia 28 - Dia da Educação
Dia 28 - Dia da Sogra
Dia 29 - Dia da Juventude Operaria Católica
Dia 30 - Dia da OEA – Org. dos Estados Americanos
Dia 30 - Dia do Ferroviário
Dia 30 - Dia Nacional da Mulher
Dia 30 - Inauguração da 1ª Estrada de Ferro no Brasil


Coordenação Motora: Cantando e Mexendo!

Pai Abraão
Cia Louvadeira

Pai Abraão, tem muitos filhos
Muitos filhos ele tem
Eu sou um deles, você também
Louvemos ao senhor
Braço direito.
Pai Abraão...
Braço direito, braço esquerdo.
Pai Abraão...
Braço direito, braço esquerdo, perna direita.
Pai Abraão...
Braço direito, braço esquerdo, perna direita, perna esquerda.
Pai Abraão...
Braço direito, braço esquerdo, perna direita, perna esquerda, balança a cabeça.
Pai Abraão...
Braço direito, braço esquerdo, perna direita, perna esquerda, balança a cabeça, dá uma rodada.
Pai Abraão...
Braço direito, braço esquerdo, perna direita, perna esquerda, balança a cabeça, dá uma rodada e dá um pulinho.
Pai Abraão...
Braço direito, braço esquerdo, perna direita, perna esquerda, balança a cabeça, dá uma rodada e dá um pulinho, abrace um amigo.

terça-feira, 23 de março de 2010

PRÓ LETRAMENTO DE MATEMÁTICA

Tutora:
Rosângela Dutra

Professora:
Wanieyre de Oliveira

Ano: 2º A

Bloco de Conteúdo:
Matemática

Conteúdos :
Atividades que envolvem ação de acrescentar e de retirar.

Objetivos:
Que as crianças reflitam sobre as ações de acrescentar e de retirar que são bastante comuns em situações que ocorrem no cotidiano da sala de aula, registrando suas hipóteses, confrontando com a de seus colegas, estabelecendo critérios de comparação de escritas numéricas.

Tempo estimado:
4 horas/Aulas.

Material necessário:
Quadro de histórias, CD da Xuxa e aparelho de som, figuras para acrescentar e retirar do quadro, papel, lápis de cor e lápis.

Desenvolvimento:
1ª etapa:
Iniciar com atividade oral contando uma história com os peixinhos onde eles nadam livremente no rio, colocá-los no quadro, aonde chegam para brincar , juntos, mais alguns peixinhos, pedir para algum aluno venha acrescentar os peixinhos sugeridos na história. A intervenção da professora é feita durante toda atividade perguntando: “quantos peixinhos estão agora no rio? Propor várias atividades orais, com vários alunos diferentes e situações diferentes. Mudando o contador da história e os resultados obtidos.

2ª etapa:
Registrar as atividades com quantidades livres na folhinha e no aquário através de desenho dos peixinhos.

3ª etapa:
Registrar as atividades na folha, através dos cálculos, utilizando os algarismos e efetuando os cálculos.

4ª etapa:
Montar um cartaz em conjunto com as crianças para fixar na sala e ser consultado quando for preciso.

5ª etapa:
Iniciar com atividade com a ação de retirar cantando a música da Xuxa – Cinco patinhos e ir montando no quadro de histórias os patinhos e conforme a música ir retirando-os. A intervenção da professora é feita durante toda atividade perguntando: Quantos patinhos tinham no rio? Quantos patinhos têm agora? O que está acontecendo com os patinhos? Propor várias atividades orais, com vários alunos diferentes e situações diferentes., envolvendo e cantando a música até o algarismo 10. Mudando o contador da história e os resultados obtidos.

6ª etapa:
Registrar as atividades com quantidades livres na folhinha através de desenho dos patinhos.

7ª etapa:
Registrar as atividades na folha, através dos cálculos utilizando os algarismos e o símbolo utilizado para a ação de retirar.

8ª etapa:
Montar um cartaz em conjunto com as crianças para fixar na sala e ser consultado quando for preciso.

Avaliação:
Cada criança pode confeccionar sua própria atividade com base nas informações coletadas das histórias e registrar seus cálculos nas atividades propostas. Serão observados os avanços e mudando os desafios à medida que as crianças forem chegando mais facilmente às respostas corretas.


segunda-feira, 8 de março de 2010

Datas Comemorativas do Mês de Março:

Dia 01 - Aniversário da Cidade do Rio de Janeiro
Dia 02 - Dia Nacional do Turismo
Dia 03 - Dia do Meteorologista
Dia 05 - Dia do Filatelista Brasileiro
Dia 06 - Dia Mundial da Oração (primeira sexta-feira do mês)
Dia 07 - Dia dos Fuzileiros Navais
Dia 08 - Dia Internacional da Mulher
Dia 10 - Dia do Telefone
Dia 12 - Dia do Bibliotecário
Dia 14 - Dia do Vendedor de Livros
Dia 14 - Dia Nacional da Poesia
Dia 15 - Dia da Escola
Dia 15 - Dia Mundial do Consumidor
Dia 19 - Dia de São José
Dia 19 - Dia do Carpinteiro
Dia 19 - Dia do Marceneiro
Dia 21 - Dia Int.para a Eliminação da Discriminação Racial
Dia 21 - Dia Universal do Teatro
Dia 21 - Início do Outono
Dia 23 - Dia do Meteorológico Mundial
Dia 26 - Dia do Cacau
Dia 27 - Dia do Circo
Dia 28 - Dia do Diagramador
Dia 28 - Dia do Revisor
Dia 31 - Aniversário da Revolução de 1964
Dia 31 - Dia da Integração Nacional
Dia 31 - Dia da Saúde e Nutrição


super mensagens

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

BRINCANDO COM OS CRACHÁS...

ATIVIDADES QUE SERÃO DESENVOLVIDAS
COM O CRACHÁ DURANTE O BIMESTRE:



- Descobrirem os nomes que começam com a mesma letra;
- Montar os nomes com letras móveis;
- Procurar e pintar o nome;
- Pintar as vogais do nome;
- Contar quantas letras tem;
- Contar vogais e consoantes;
- Brincadeira do senhor caçador:
Senhor caçador preste bem atenção, só vai miar quem o crachá a professora mostrar (o professor deve mostrar o crachá e a criança dona do nome deverá miar.)
- Encontrar o crachá (esconder os crachás dos alunos pela classe)pedir para que os alunos encontrem.
- Bingo com as letras do nome.
- Dança das cadeiras com o nome (em cada cadeira deverá estar o crachá de alguns alunos na hora que a música para, os alunos deverão sentar onde está o crachá.
- As crianças escreverão o nome com a ajuda do crachá em todas as atividades mesmo que as letras saiam espelhadas ou tortas (no início é assim mesmo!)
- Quando alguma criança da sala fizer aniversário,confeccionaremos um cartão e as crianças terão que assinar o cartão e entregá-lo ao aniversáriante.


ALGUMAS SUGESTÕES:
a) Fazer uma rodinha com as crianças. Colocar no centro todos os crachás. Pedir às crianças que encontrem os seus crachás.
b) Jogo de memória de nomes: distribuir entre os grupos de alunos cartões com os nomes de cada um repetido duas vezes. Cada criança vira dois cartões. Se conseguir acertar, entrega ao seu dono.
c) Colocar os crachás sobre a mesa. Cada criança deverá encontrar o seu crachá e voltar ao seu lugar.
d) Confeccionar cartõezinhos com os nomes dos alunos, deixando faltar uma letra. Entregar e pedir para cada aluno descobrir e escrever qual é a letra que falta.
e) O professor entrega os crachás para os alunos. Depois, escreve no quadro uma letra e pergunta quem tem esta letra em seu nome. Continuar com outras letras.
f) Perguntar para os alunos quem tem quatro, cinco, seis, etc. letras no nome. Depois, pedir para separar os crachás que tiverem a mesma quantidade de letras.

g) Colocar os crachás em um varal. Deixar que cada criança pegue o seu.
h) Separar os crachás que começam com a mesma letra.
i) Separar os crachás por ordem alfabética.
j) O professor escolhe o crachá de um aluno e vai dando pistas com as suas características. Exemplo: é loiro, tem olhos azuis, é alto, etc. Depois que os alunos descobrirem quem é, o professor mostrará o crachá.
l) Distribuir entre os alunos os crachás trocados. Cada um deverá procurar o dono do crachá.
m) Quebra-cabeça com nomes e figuras. A criança deverá montá-lo formando a figura e o nome.
n) Cartela do nome: o professor entrega uma cartela com o seu nome. Ele escreverá no quadro uma letra e perguntará: Quem tem estas letra? Marque um X na cartela. O professor irá escrevendo outras letras e os alunos irão marcando na cartela. Vence quem completar a cartela primeiro. Variação: O professor poderá colocar letras do alfabeto numa sacolinha e vai sorteando as letras.
o) Quero ver quem está esperto: as crianças devem estar assentadas em uma grande roda. O professor, à medida que vai cantando a música com os alunos, vai jogando no centro da roda seis ou sete fichas com nomes deles. Ao final do canto, os alunos cujos nomes estão na ficha deverão se levantar, pegá-las e colocá-las à sua frente, no chão com o nome para cima. O aluno que se distrair e não pegar a ficha pagará uma prenda no final da brincadeira. Feito isso com todas as crianças, o professor poderá propor adivinhações para que os alunos identifiquem os nomes, levantando o crachá.

CONFECCIONANDO BILBOQUÊ...

É só diversão!
B i l b o q u ê (garrafa PET de refrigerante).
Descrição do jogo: foi confeccionado a partir do recorte ao meio de uma garrafa de refrigerante de 2 litros, sendo aproveitada a metade com o bico e a tampa da garrafa. Após, uma bolinha de jornal amassado foi amarrada na extremidade de um pedaço de aproximadamente 30 cm de linha. A outra extremidade da linha foi colocada sobre a boca da garrafa tendo sua tampa rosqueada sobre a linha que ficou presa sob a tampa.
Modo de brincar: segurar o bilboquê pela parte do gargalo da garrafa. Com um movimento repentino para cima, tentar colocar dentro dela, a bolinha de jornal que está presa pela linha, à parte inferior e de fora da garrafa.
Aspectos que desenvolve: coordenação motora, concentração.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Dicas para motivar a leitura e a produção textual.

scrapbook digital no orkut

Existem estratégias cotidianas e eficazes que criam ambientes educativos motivados para a leitura e a produção textual. Em conjunto, elas proporcionam alegria, interesse e clima propício dos alunos para receberem atividades, despertando-os para o fascinante mundo da literatura, dos bons textos e da escrita como um prazer. Veja algumas dicas:

1. Faça leituras para os seus alunos, em voz alta, de diferentes gêneros textuais. Diferentes e sem pré-conceitos. Lembre-se que o alunado é uma fonte de diversidades. Assim, procure ler textos, tanto literários quanto jornalísticos, poéticos, letras musicais, trechos de blogs juvenis, horóscopo. Isso é importante para que os alunos se familiarizem com diferentes gêneros textuais.

2. Substitua a “caneta vermelha” por revisões coletivas, para que os jovens identifiquem-se como “co-construtores”, leitores, artífices de sentido.3. Conte histórias e casos. Estimule seus alunos a fazerem o mesmo. Crie a “hora do caso”, um pequeno momento, por menor que seja, em que eles possam falar de suas ações, acontecimentos e realidades.

4. Tenha sempre uma boa atividade à mão, que desperte curiosidade, prazer. Ao contar uma história, “crie climas”, envolva os alunos.

5. Utilize os conceitos que irá trabalhar em projetos concretos. Aplique a Gramática em projetos que envolvam pesquisa, jornais, rádios experimentais, trocas de cartas, bilhetes.

6. Evite a “gramatiquice”, a produção sem sentido. Sempre que possível, defina o que vai ser escrito, para quem e para quê. Fique atento aos “grandes” temas da escola, do bairro, da cidade, do mundo. Um exemplo: peça aos alunos que escrevam uma carta à Secretaria de Educação, pedindo a melhoria das condições da quadra de esportes. Ou faça um trabalho em grupo, pedindo que elaborem um convite para uma pessoa da comunidade do entorno escolar, para uma entrevista. Ou, ainda, peça-lhes que redijam uma carta ao autor de uma novela, pedindo para mudar o final da trama que já foi revelado.

Dizer "NÃO" pode ser saudável


Nieves García

Não me lembro da primeira vez que a minha mãe me disse que não podia fazer alguma coisa, mas recordo que foram muitas. E como lhe agradeço agora!

Fui uma menina irrequieta que já aos quatro meses tinha caído da cama duas vezes, que arrasava tudo o que as suas mãos pequeninas podiam alcançar; que aos quatro anos, sem querer, claro, tinha pegado fogo a um quarto de brinquedos; aos 7, por se perder dos pais, acabou numa delegacia uma vez que não sabia como regressar a sua casa, e aos 12 ensinava as amigas a fumar.

Os meus pais depressa aprenderam, sem receber nenhum curso de Escola de Pais, que uma das fórmulas-chave de me amar era ensinar-me que existem limites em todos os campos: físicos, psicológicos e éticos. Os limites para o ser humano não são obstáculos à liberdade, são precisamente os caminhos a seguir para que esta possa escolher o bem, a verdade e o amor, que não são pouca coisa.

Um elemento imprescindível na educação é saber dizer ”não”. As atuais gerações de pais de família dão a impressão de ter horror a esta palavra. Treme-lhes a voz quando têm que pôr um limite, e até se sentem culpados quando o fazem. O bom educador não necessita levantar a voz, basta-lhe, em muitas ocasiões, um olhar para dizer “isso não se faz”, porque se sente seguro de estar fazendo o que está certo.

A diferença psicológica fundamental entre a criança e o adulto reside em que o primeiro desconhece quais são os seus limites, até onde pode chegar nos seus desejos, o que o favorece ou o que o prejudica, o que é o bem e o que é o mal.

A sábia natureza organizou de tal maneira a coisas que o período de amadurecimento de uma “cria humana” é dos mais lentos comparado com outros mamíferos. Quantos anos depende uma criança do adulto para poder subsistir por si mesmo? Esses anos são vitais não só pela necessidade de receber o alimento, mas também pela necessidade de EDUCAR A LIBERDADE HUMANA EM FUNÇÃO DO AMOR.

Herber Macuse foi um dos pensadores que mais intercederam nos anos 60 pelas teorias da total permissividade sexual na criança, para lhe evitar traumas futuros. Das 34 crianças “usadas” como objetos da sua experiência num jardim de infância americano, durante 5 anos, em que nunca se lhes disse “não” a nada, 12 suicidaram-se antes dos 55 anos, 18 apresentaram sérios problemas de adaptação e convivência e 4 levaram uma vida aparentemente normal.

A violência nas escolas, a falta de disciplina, o aumento da delinquência juvenil, o vandalismo, o uso do próprio corpo e do alheio como instrumento do prazer, as dependências do álcool, das drogas, da pornografia, etc. são fenômenos globais da sociedade ocidental. Todos estes comportamentos – esclarece o psicólogo Tony Anatrella, na sua obra “O sexo esquecido” - dos quais cada vez mais pessoas se queixam com um sentimento de impotência e de saturação, não estão a acontecer por acaso. A sociedade criou as condições objetivas para que se desenvolvam e não é justo afirmar, como fazem alguns sociólogos, que estão sistematicamente relacionados com o desemprego e a crise económica. Na realidade estes comportamentos demonstram bem que há uma desresponsabilização da sociedade.

E uma das causas principais para este fato foi o medo que nos transmitiram para educar, de vez em quando, com um “não” necessário. O “não” é um termo politicamente incorreto, inimigo da tolerância, da permissividade, embora se bem utilizado, seja o elemento-chave para formar inteligências abertas, vontades livres e afetividades sãs.

Por detrás de cada “não” durante a formação, há milhões de “sim” no futuro da vida dessa criança.

Um “não” a um ato egoísta é dizer “sim” a muitos atos de generosidade, um “não a um comportamento sexual separado de um amor verdadeiro, é o princípio de uniões estáveis e felizes, um “não” à negligência, é um “sim” à responsabilidade e ao espírito de luta, e um “não” à curiosidade mórbida de torturar um animalzinho sem necessidade alguma, é também um “sim” ao cuidado com o planeta e ao desenvolvimento da responsabilidade ecológica.

"Fica demonstrado que um “não” a tempo, pode ser saudável, para o ser humano de hoje e para a sociedade do futuro.”

animações e imagens

Primeiros dias de aula!

É dia de brincadeira????
É sim senhor!!!!!
Justificativa:
Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.

Objetivos:
* Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;
* Criar um ambiente acolhedor como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.
* Desenvolver atividades que permitam que as crianças e pais conheçam e interajam entre si, professores e funcionários.
* Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;
* Oferecer aos pais sugestões, dicas e idéias que facilitem este momento de separação e conquista;
* Propiciar um ambiente seguro para que a criança possa manifestar suas emoções e necessidades;
* Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.

Conteúdos Conceituais
* Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar;
* Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;
* Construção da própria imagem e da identidade;
* Valorização positiva da própria identidade;
* Elaboração oral e coletiva de regras de convivência.

Conteúdos procedimentais
* Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;
* Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
* Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;
* Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;
* Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;
* Aceitação da separação;
* Hábitos de autonomia com seus pertences.

Conteúdos Atitudinais
* Enfrentar e superar as dificuldades do processo de adaptação;
*Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida escolar;
*Participação na vida da escola;
*Interesse pela relação afetiva com a educadora e com os companheiros;
*Confiança e segurança progressiva nas suas próprias possibilidades;
*Interesse para vencer as dificuldades da transição do ambiente familiar para o escolar;
*Aceitar a separação da família como um processo natural e necessário.

Contemplação das áreas

Língua Portuguesa
Linguagem oral:
* Conversas, relatos de vivências, narração;
* Nomear a professora, funcionários e colegas;

Linguagem escrita:
*Conhecer a escrita do nome através de crachá e lista de nomes;
* Pseudoleitura das regras de convivência.

Matemática
* Orientação Espacial;
* Percurso de trajeto, localização;
* Contagem oral;
* Leitura de calendário.

História e Geografia
* Profissões (apresentação de funcionários e suas funções);
* Observação dos diferentes ambientes do espaço escolar.

Movimento
* Ginástica;
* Dança;
* Jogos simbólicos
* Esquema corporal.

Música
*Diferentes tipos de sons e músicas diversas.

PREPARANDO PARA RECEBER AS CRIANÇAS...

"SERIEDADE E COMPROMISSO COM TODOS OS ALUNOS E SUA APRENDIZAGEM COM SUCESSO E QUALIDADE."

Aniversariantes do 2º Ano - A dos mêses de Janeiro e Fevereiro...

Tainara Silva dos Santos 23/01

Vitória Ester Santiago Oliveira 19/02

Willian Vilhalba Vera 02/02

bonitas do orkut

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Encerramento do Projeto Letramento Tecnológico: A Tecnologia na Ponta do Lápis!

"A tecnologia digital é a arte de criar necessidades desnecessárias que se tornam absolutamente imprescindíveis." (Joelmir Beting)

I SEMINÁRIO ESTADUAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL EM CAMPO GRANDE - MS.


Dias 26 e 27 de novembro de 2009.

PROJETO LETRAMENTO TECNOLÓGICO: A TECNOLOGIA NA PONTA DO LÁPIS



O Projeto Letramento Tecnológico: A tecnologia na Ponta do Lápis é escolhido para representar Naviraí em Campo Grande no I Seminário Estadual de Tecnologia Educacional: Experiências e Perspectivas no uso das TIC nas escolas de MS.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Datas Comemorativas do mês de Fevereiro:

01 . Dia do Publicitário
02 · Dia do Agente Fiscal
02 · Dia de Iemanjá
05 · Dia do Datiloscopista
07 · Dia do Gráfico
09 · Dia do Zelador
10 . Dia do Atleta Profissional
11 · Dia da Criação da Casa de Moeda
11 · Dia Mundial do Enfermo
14 · Dia da Amizade
16 · Dia do Repórter
16 . Carnaval
19 · Dia do Esportista
21 · Dia da Conquista do Monte Castelo (1945)
21 · Data Festiva do Exército
23 · Dia do Rotaryano
24 · Promulgação da 1ª Constituição Republicana (1891)
25 · Dia da criação do Ministério das Comunicações
27 · Dia do Agente Fiscal da Receita Federal
27 . Dia Nacional do Livro Didático