quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

BRINCANDO COM OS CRACHÁS...

ATIVIDADES QUE SERÃO DESENVOLVIDAS
COM O CRACHÁ DURANTE O BIMESTRE:



- Descobrirem os nomes que começam com a mesma letra;
- Montar os nomes com letras móveis;
- Procurar e pintar o nome;
- Pintar as vogais do nome;
- Contar quantas letras tem;
- Contar vogais e consoantes;
- Brincadeira do senhor caçador:
Senhor caçador preste bem atenção, só vai miar quem o crachá a professora mostrar (o professor deve mostrar o crachá e a criança dona do nome deverá miar.)
- Encontrar o crachá (esconder os crachás dos alunos pela classe)pedir para que os alunos encontrem.
- Bingo com as letras do nome.
- Dança das cadeiras com o nome (em cada cadeira deverá estar o crachá de alguns alunos na hora que a música para, os alunos deverão sentar onde está o crachá.
- As crianças escreverão o nome com a ajuda do crachá em todas as atividades mesmo que as letras saiam espelhadas ou tortas (no início é assim mesmo!)
- Quando alguma criança da sala fizer aniversário,confeccionaremos um cartão e as crianças terão que assinar o cartão e entregá-lo ao aniversáriante.


ALGUMAS SUGESTÕES:
a) Fazer uma rodinha com as crianças. Colocar no centro todos os crachás. Pedir às crianças que encontrem os seus crachás.
b) Jogo de memória de nomes: distribuir entre os grupos de alunos cartões com os nomes de cada um repetido duas vezes. Cada criança vira dois cartões. Se conseguir acertar, entrega ao seu dono.
c) Colocar os crachás sobre a mesa. Cada criança deverá encontrar o seu crachá e voltar ao seu lugar.
d) Confeccionar cartõezinhos com os nomes dos alunos, deixando faltar uma letra. Entregar e pedir para cada aluno descobrir e escrever qual é a letra que falta.
e) O professor entrega os crachás para os alunos. Depois, escreve no quadro uma letra e pergunta quem tem esta letra em seu nome. Continuar com outras letras.
f) Perguntar para os alunos quem tem quatro, cinco, seis, etc. letras no nome. Depois, pedir para separar os crachás que tiverem a mesma quantidade de letras.

g) Colocar os crachás em um varal. Deixar que cada criança pegue o seu.
h) Separar os crachás que começam com a mesma letra.
i) Separar os crachás por ordem alfabética.
j) O professor escolhe o crachá de um aluno e vai dando pistas com as suas características. Exemplo: é loiro, tem olhos azuis, é alto, etc. Depois que os alunos descobrirem quem é, o professor mostrará o crachá.
l) Distribuir entre os alunos os crachás trocados. Cada um deverá procurar o dono do crachá.
m) Quebra-cabeça com nomes e figuras. A criança deverá montá-lo formando a figura e o nome.
n) Cartela do nome: o professor entrega uma cartela com o seu nome. Ele escreverá no quadro uma letra e perguntará: Quem tem estas letra? Marque um X na cartela. O professor irá escrevendo outras letras e os alunos irão marcando na cartela. Vence quem completar a cartela primeiro. Variação: O professor poderá colocar letras do alfabeto numa sacolinha e vai sorteando as letras.
o) Quero ver quem está esperto: as crianças devem estar assentadas em uma grande roda. O professor, à medida que vai cantando a música com os alunos, vai jogando no centro da roda seis ou sete fichas com nomes deles. Ao final do canto, os alunos cujos nomes estão na ficha deverão se levantar, pegá-las e colocá-las à sua frente, no chão com o nome para cima. O aluno que se distrair e não pegar a ficha pagará uma prenda no final da brincadeira. Feito isso com todas as crianças, o professor poderá propor adivinhações para que os alunos identifiquem os nomes, levantando o crachá.

CONFECCIONANDO BILBOQUÊ...

É só diversão!
B i l b o q u ê (garrafa PET de refrigerante).
Descrição do jogo: foi confeccionado a partir do recorte ao meio de uma garrafa de refrigerante de 2 litros, sendo aproveitada a metade com o bico e a tampa da garrafa. Após, uma bolinha de jornal amassado foi amarrada na extremidade de um pedaço de aproximadamente 30 cm de linha. A outra extremidade da linha foi colocada sobre a boca da garrafa tendo sua tampa rosqueada sobre a linha que ficou presa sob a tampa.
Modo de brincar: segurar o bilboquê pela parte do gargalo da garrafa. Com um movimento repentino para cima, tentar colocar dentro dela, a bolinha de jornal que está presa pela linha, à parte inferior e de fora da garrafa.
Aspectos que desenvolve: coordenação motora, concentração.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Dicas para motivar a leitura e a produção textual.

scrapbook digital no orkut

Existem estratégias cotidianas e eficazes que criam ambientes educativos motivados para a leitura e a produção textual. Em conjunto, elas proporcionam alegria, interesse e clima propício dos alunos para receberem atividades, despertando-os para o fascinante mundo da literatura, dos bons textos e da escrita como um prazer. Veja algumas dicas:

1. Faça leituras para os seus alunos, em voz alta, de diferentes gêneros textuais. Diferentes e sem pré-conceitos. Lembre-se que o alunado é uma fonte de diversidades. Assim, procure ler textos, tanto literários quanto jornalísticos, poéticos, letras musicais, trechos de blogs juvenis, horóscopo. Isso é importante para que os alunos se familiarizem com diferentes gêneros textuais.

2. Substitua a “caneta vermelha” por revisões coletivas, para que os jovens identifiquem-se como “co-construtores”, leitores, artífices de sentido.3. Conte histórias e casos. Estimule seus alunos a fazerem o mesmo. Crie a “hora do caso”, um pequeno momento, por menor que seja, em que eles possam falar de suas ações, acontecimentos e realidades.

4. Tenha sempre uma boa atividade à mão, que desperte curiosidade, prazer. Ao contar uma história, “crie climas”, envolva os alunos.

5. Utilize os conceitos que irá trabalhar em projetos concretos. Aplique a Gramática em projetos que envolvam pesquisa, jornais, rádios experimentais, trocas de cartas, bilhetes.

6. Evite a “gramatiquice”, a produção sem sentido. Sempre que possível, defina o que vai ser escrito, para quem e para quê. Fique atento aos “grandes” temas da escola, do bairro, da cidade, do mundo. Um exemplo: peça aos alunos que escrevam uma carta à Secretaria de Educação, pedindo a melhoria das condições da quadra de esportes. Ou faça um trabalho em grupo, pedindo que elaborem um convite para uma pessoa da comunidade do entorno escolar, para uma entrevista. Ou, ainda, peça-lhes que redijam uma carta ao autor de uma novela, pedindo para mudar o final da trama que já foi revelado.

Dizer "NÃO" pode ser saudável


Nieves García

Não me lembro da primeira vez que a minha mãe me disse que não podia fazer alguma coisa, mas recordo que foram muitas. E como lhe agradeço agora!

Fui uma menina irrequieta que já aos quatro meses tinha caído da cama duas vezes, que arrasava tudo o que as suas mãos pequeninas podiam alcançar; que aos quatro anos, sem querer, claro, tinha pegado fogo a um quarto de brinquedos; aos 7, por se perder dos pais, acabou numa delegacia uma vez que não sabia como regressar a sua casa, e aos 12 ensinava as amigas a fumar.

Os meus pais depressa aprenderam, sem receber nenhum curso de Escola de Pais, que uma das fórmulas-chave de me amar era ensinar-me que existem limites em todos os campos: físicos, psicológicos e éticos. Os limites para o ser humano não são obstáculos à liberdade, são precisamente os caminhos a seguir para que esta possa escolher o bem, a verdade e o amor, que não são pouca coisa.

Um elemento imprescindível na educação é saber dizer ”não”. As atuais gerações de pais de família dão a impressão de ter horror a esta palavra. Treme-lhes a voz quando têm que pôr um limite, e até se sentem culpados quando o fazem. O bom educador não necessita levantar a voz, basta-lhe, em muitas ocasiões, um olhar para dizer “isso não se faz”, porque se sente seguro de estar fazendo o que está certo.

A diferença psicológica fundamental entre a criança e o adulto reside em que o primeiro desconhece quais são os seus limites, até onde pode chegar nos seus desejos, o que o favorece ou o que o prejudica, o que é o bem e o que é o mal.

A sábia natureza organizou de tal maneira a coisas que o período de amadurecimento de uma “cria humana” é dos mais lentos comparado com outros mamíferos. Quantos anos depende uma criança do adulto para poder subsistir por si mesmo? Esses anos são vitais não só pela necessidade de receber o alimento, mas também pela necessidade de EDUCAR A LIBERDADE HUMANA EM FUNÇÃO DO AMOR.

Herber Macuse foi um dos pensadores que mais intercederam nos anos 60 pelas teorias da total permissividade sexual na criança, para lhe evitar traumas futuros. Das 34 crianças “usadas” como objetos da sua experiência num jardim de infância americano, durante 5 anos, em que nunca se lhes disse “não” a nada, 12 suicidaram-se antes dos 55 anos, 18 apresentaram sérios problemas de adaptação e convivência e 4 levaram uma vida aparentemente normal.

A violência nas escolas, a falta de disciplina, o aumento da delinquência juvenil, o vandalismo, o uso do próprio corpo e do alheio como instrumento do prazer, as dependências do álcool, das drogas, da pornografia, etc. são fenômenos globais da sociedade ocidental. Todos estes comportamentos – esclarece o psicólogo Tony Anatrella, na sua obra “O sexo esquecido” - dos quais cada vez mais pessoas se queixam com um sentimento de impotência e de saturação, não estão a acontecer por acaso. A sociedade criou as condições objetivas para que se desenvolvam e não é justo afirmar, como fazem alguns sociólogos, que estão sistematicamente relacionados com o desemprego e a crise económica. Na realidade estes comportamentos demonstram bem que há uma desresponsabilização da sociedade.

E uma das causas principais para este fato foi o medo que nos transmitiram para educar, de vez em quando, com um “não” necessário. O “não” é um termo politicamente incorreto, inimigo da tolerância, da permissividade, embora se bem utilizado, seja o elemento-chave para formar inteligências abertas, vontades livres e afetividades sãs.

Por detrás de cada “não” durante a formação, há milhões de “sim” no futuro da vida dessa criança.

Um “não” a um ato egoísta é dizer “sim” a muitos atos de generosidade, um “não a um comportamento sexual separado de um amor verdadeiro, é o princípio de uniões estáveis e felizes, um “não” à negligência, é um “sim” à responsabilidade e ao espírito de luta, e um “não” à curiosidade mórbida de torturar um animalzinho sem necessidade alguma, é também um “sim” ao cuidado com o planeta e ao desenvolvimento da responsabilidade ecológica.

"Fica demonstrado que um “não” a tempo, pode ser saudável, para o ser humano de hoje e para a sociedade do futuro.”

animações e imagens

Primeiros dias de aula!

É dia de brincadeira????
É sim senhor!!!!!
Justificativa:
Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.

Objetivos:
* Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;
* Criar um ambiente acolhedor como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.
* Desenvolver atividades que permitam que as crianças e pais conheçam e interajam entre si, professores e funcionários.
* Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;
* Oferecer aos pais sugestões, dicas e idéias que facilitem este momento de separação e conquista;
* Propiciar um ambiente seguro para que a criança possa manifestar suas emoções e necessidades;
* Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.

Conteúdos Conceituais
* Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar;
* Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;
* Construção da própria imagem e da identidade;
* Valorização positiva da própria identidade;
* Elaboração oral e coletiva de regras de convivência.

Conteúdos procedimentais
* Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;
* Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
* Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;
* Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;
* Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;
* Aceitação da separação;
* Hábitos de autonomia com seus pertences.

Conteúdos Atitudinais
* Enfrentar e superar as dificuldades do processo de adaptação;
*Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida escolar;
*Participação na vida da escola;
*Interesse pela relação afetiva com a educadora e com os companheiros;
*Confiança e segurança progressiva nas suas próprias possibilidades;
*Interesse para vencer as dificuldades da transição do ambiente familiar para o escolar;
*Aceitar a separação da família como um processo natural e necessário.

Contemplação das áreas

Língua Portuguesa
Linguagem oral:
* Conversas, relatos de vivências, narração;
* Nomear a professora, funcionários e colegas;

Linguagem escrita:
*Conhecer a escrita do nome através de crachá e lista de nomes;
* Pseudoleitura das regras de convivência.

Matemática
* Orientação Espacial;
* Percurso de trajeto, localização;
* Contagem oral;
* Leitura de calendário.

História e Geografia
* Profissões (apresentação de funcionários e suas funções);
* Observação dos diferentes ambientes do espaço escolar.

Movimento
* Ginástica;
* Dança;
* Jogos simbólicos
* Esquema corporal.

Música
*Diferentes tipos de sons e músicas diversas.

PREPARANDO PARA RECEBER AS CRIANÇAS...

"SERIEDADE E COMPROMISSO COM TODOS OS ALUNOS E SUA APRENDIZAGEM COM SUCESSO E QUALIDADE."

Aniversariantes do 2º Ano - A dos mêses de Janeiro e Fevereiro...

Tainara Silva dos Santos 23/01

Vitória Ester Santiago Oliveira 19/02

Willian Vilhalba Vera 02/02

bonitas do orkut

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Encerramento do Projeto Letramento Tecnológico: A Tecnologia na Ponta do Lápis!

"A tecnologia digital é a arte de criar necessidades desnecessárias que se tornam absolutamente imprescindíveis." (Joelmir Beting)

I SEMINÁRIO ESTADUAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL EM CAMPO GRANDE - MS.


Dias 26 e 27 de novembro de 2009.

PROJETO LETRAMENTO TECNOLÓGICO: A TECNOLOGIA NA PONTA DO LÁPIS



O Projeto Letramento Tecnológico: A tecnologia na Ponta do Lápis é escolhido para representar Naviraí em Campo Grande no I Seminário Estadual de Tecnologia Educacional: Experiências e Perspectivas no uso das TIC nas escolas de MS.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Datas Comemorativas do mês de Fevereiro:

01 . Dia do Publicitário
02 · Dia do Agente Fiscal
02 · Dia de Iemanjá
05 · Dia do Datiloscopista
07 · Dia do Gráfico
09 · Dia do Zelador
10 . Dia do Atleta Profissional
11 · Dia da Criação da Casa de Moeda
11 · Dia Mundial do Enfermo
14 · Dia da Amizade
16 · Dia do Repórter
16 . Carnaval
19 · Dia do Esportista
21 · Dia da Conquista do Monte Castelo (1945)
21 · Data Festiva do Exército
23 · Dia do Rotaryano
24 · Promulgação da 1ª Constituição Republicana (1891)
25 · Dia da criação do Ministério das Comunicações
27 · Dia do Agente Fiscal da Receita Federal
27 . Dia Nacional do Livro Didático