quarta-feira, 4 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
A BRINCADEIRA É SÉRIA!
Brincar é o verbo da criança. Brincar é a maneira como ela conhece, experimenta, aprende, apreende, vivencia, expõe emoções, coloca conflitos, elabora-os ou não, interage consigo e com o mundo.
O corpo é um brinquedo para a criança. Através dele, ela descobre sons, descobre que pode rolar, virar cambalhota, saltar, manusear, apertar, que pode se comunicar.
O mesmo brinquedo pode servir de fonte diferente de exploração e conhecimento. Uma bola para uma criança de 02 anos pode ser fonte de interesse com relação a tamanho, cor e para uma criança de 6 anos o interesse pode ser mais relacional: jogar e receber a bola do outro, fazer gol.
O importante que a criança possa brincar sozinha e em grupo, preferencialmente com crianças de idade próximas. Desse modo ela tem possibilidade, também, de ampliar sua consciência de si mesma, pois pode saber como ela é num grupo que é mais receptivo, num outro que é mais agressivo, num que ela é líder, num outro em que é liderada, etc. Lidando com as diferenças, ela amplia seu campo de vivências.
O corpo é um brinquedo para a criança. Através dele, ela descobre sons, descobre que pode rolar, virar cambalhota, saltar, manusear, apertar, que pode se comunicar.
O mesmo brinquedo pode servir de fonte diferente de exploração e conhecimento. Uma bola para uma criança de 02 anos pode ser fonte de interesse com relação a tamanho, cor e para uma criança de 6 anos o interesse pode ser mais relacional: jogar e receber a bola do outro, fazer gol.
O importante que a criança possa brincar sozinha e em grupo, preferencialmente com crianças de idade próximas. Desse modo ela tem possibilidade, também, de ampliar sua consciência de si mesma, pois pode saber como ela é num grupo que é mais receptivo, num outro que é mais agressivo, num que ela é líder, num outro em que é liderada, etc. Lidando com as diferenças, ela amplia seu campo de vivências.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
BRINCANDO COM AS LETRAS: APRENDIZAGEM!
Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária. A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias. Para alcançar o pensamento adulto (abstrato), ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola. Brincando, a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua, cria, deduz etc… Sua sociabilidade se desenvolve; ela faz amigos, aprende a compartilhar e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo, e a envolver-se nas atividades apenas pelo prazer de participar, sem visar recompensas nem temer castigos. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Sua saúde física, emocional e intelectual depende, em grande parte, dessa atividade lúdica.
Coelho, ovos e muito chocolate!!!
Para os pequenos, a Páscoa é muito mais de coelhos e ovos de chocolate. É preciso curtir essa fase tão gostosa das crianças, estimulando a imaginação delas. Por que dos coelhos e ovos? O primeiro significa fertilidade. Já os ovos, que também fazem parte dos símbolos da Páscoa, representam o nascimento.
A PARTILHA!
É o Senhor Jesus que nos une e nos santifica. Ele aquece o nosso coração, fazendo-o transbordar de felicidade, dilatando-o ao compartilhar o verdadeiro Amor.
Partilhar é um ato de amor e solidariedade!
Partilhar é um ato de amor e solidariedade!
VIVENCIANDO A PÁSCOA!
A Páscoa nos convida ao encontro, e nós podemos nos espelhar no belíssimo encontro de Marta, Maria, Jesus e Lázaro. Encontrar o irmão no caminho e não ter medo de ser sincero, de abrir-se e dizer o que sente, ser conforto, ser presença, ser testemunho de fé e vida. Estar firme e presente nas horas difíceis, comprometer-se com o outro e acreditar juntos que a ressurreição é algo possível e que pode ser vivida também por meio de uma amizade verdadeira, de uma palavra de carinho, de uma atitude de comprometimento com a causa dos mais pobres e sofridos de nosso tempo.
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